Estado expulsa 117 servidores em 2016 por atividades ilícitas
O enfrentamento à impunidade no Poder
Executivo Estadual resultou em 117 expulsões de servidores públicos, civis e
militares, em 2016, conforme Cadastro de Servidores Excluídos da
istração Pública Estadual (Ceape) elaborado pela Controladoria-Geral
do Estado de Minas Gerais (CGE-MG).
São agentes públicos que cometeram infrações
disciplinares graves ou gravíssimas relacionadas ao exercício do cargo público
e contrárias ao regime disciplinar. As demissões abrangem servidores da
istração direta, autárquica e fundacional, ou seja, não incluem os
empregados de empresas estatais, como Cemig, Copasa, dentre outras.
As demissões foram por atos relacionados a
corrupção, acúmulo de cargos, abandono ou avaliação de desempenho
insatisfatória, além de outras fundamentações onde se incluem os servidores
militares e policiais civis, que possuem códigos disciplinares próprios.
A maior parte das expulsões são de servidores
da Educação (44), seguido de Polícia Militar (36), Polícia Civil (21), Saúde
(8), Corpo de Bombeiros (3), e o restante nas secretarias de Desenvolvimento
Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior; de istração Prisional,
de Fazenda e de Planejamento e Gestão. Desde 2007, o Estado já teve mais de
1.800 expulsões de servidores civis e militares.
Concordo plenamente, se fossem Juízes ou promotores estavam aposentados, rs.
ResponderExcluirOs pequenos são demitidos e os políticos corruptos são premiados.Deus ! proteja a lava jato e dê cadeia nessa raça que não vale nada.
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